Teatro romano
O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
A política de romanização dos povos conquistados fez que se construíssem teatros romanos, assim como anfiteatros, circos, fóruns e templos, com caraterísticas semelhantes ao largo de todo o território conquistado, desde a Hispânia até o Oriente Médio.
Existem certas semelhanças entre os circos, teatros e anfiteatros da Roma Antiga. Todos eles se construíam com os mesmos materiais: pedras e argamassa romana, e tinham a finalidade de atender ao ócio e diversão dos cidadãos por meio de espetáculos
As principais características do teatro romano derivam em princípio das do teatro grego, uma vez que a própria arquitetura romana deriva diretamente da arquitetura grega do período helenístico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.
Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma. Segue uma lista com alguns dos mais importantes deles.

TEATRO GREGO
Durante o período clássico da história da Grécia (século V a.C.) foram estabelecidos os estilos mais conhecidos de teatro: a tragédia e a comédia. Ésquilo e Sófocles são os dramaturgos de maior importância desta época. A ação, diversos personagens e temas cotidianos foram representados nos teatros gregos desta época.
Nesta época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira.
Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.
Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Os atores, além das máscaras, utilizam muito os recursos da mímica. Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.

MUSICAS ROMANAS
Podemos identificar algumas formas musicais diferenciadas, a partir do contexto na qual se desenvolveu: nas casas predominou a influencia grega, com a entonação de músicas suaves, onde predominavam os instrumentos de sopro e a lira; desenvolveu-se também um tipo de música ufanista que passou a exaltar a glória militar, baseada nos instrumentos de percussão, com forte influência helenística.
MUSICAS GREGAS
Os antigos gregos criaram uma música clássica cuja teoria influenciou o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora nada tenha restado da prática musical daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos tenham sobrevivido. Na Grécia Antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e infiltrou-se profundamente em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, não se sabe decifrá-los com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza apenas que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual. Graças às pesquisas da escola de Delfos, exemplos dessa música nos três gêneros melódicos - diatônico, cromático e enarmônico - foram descobertos e transcritos em notação moderna. São eles: um fragmento do gênero enarmônico e um coro da tragédia Orestes, de Eurípides (408 a.C.); dois hinos délficos a Apolo, (c. 130 a.C.); dois prelúdios para cítara à Musa, (início da era cristã); um fragmento do epitáfio de Sicilo, (século I); os hinos ao Sol e a Nêmesis, (século II); e alguns fragmentos vocais e instrumentais, (c. 160). A autenticidade do fragmento do início da primeira ode pítica de Píndaro é discutível.
O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
A política de romanização dos povos conquistados fez que se construíssem teatros romanos, assim como anfiteatros, circos, fóruns e templos, com caraterísticas semelhantes ao largo de todo o território conquistado, desde a Hispânia até o Oriente Médio.
Existem certas semelhanças entre os circos, teatros e anfiteatros da Roma Antiga. Todos eles se construíam com os mesmos materiais: pedras e argamassa romana, e tinham a finalidade de atender ao ócio e diversão dos cidadãos por meio de espetáculos
As principais características do teatro romano derivam em princípio das do teatro grego, uma vez que a própria arquitetura romana deriva diretamente da arquitetura grega do período helenístico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.
Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma. Segue uma lista com alguns dos mais importantes deles.
Roma

TEATRO GREGO
Durante o período clássico da história da Grécia (século V a.C.) foram estabelecidos os estilos mais conhecidos de teatro: a tragédia e a comédia. Ésquilo e Sófocles são os dramaturgos de maior importância desta época. A ação, diversos personagens e temas cotidianos foram representados nos teatros gregos desta época.
Nesta época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira.
Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.
Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Os atores, além das máscaras, utilizam muito os recursos da mímica. Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.

MUSICAS ROMANAS
Podemos identificar algumas formas musicais diferenciadas, a partir do contexto na qual se desenvolveu: nas casas predominou a influencia grega, com a entonação de músicas suaves, onde predominavam os instrumentos de sopro e a lira; desenvolveu-se também um tipo de música ufanista que passou a exaltar a glória militar, baseada nos instrumentos de percussão, com forte influência helenística.
MUSICAS GREGAS
Os antigos gregos criaram uma música clássica cuja teoria influenciou o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora nada tenha restado da prática musical daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos tenham sobrevivido. Na Grécia Antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e infiltrou-se profundamente em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, não se sabe decifrá-los com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza apenas que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual. Graças às pesquisas da escola de Delfos, exemplos dessa música nos três gêneros melódicos - diatônico, cromático e enarmônico - foram descobertos e transcritos em notação moderna. São eles: um fragmento do gênero enarmônico e um coro da tragédia Orestes, de Eurípides (408 a.C.); dois hinos délficos a Apolo, (c. 130 a.C.); dois prelúdios para cítara à Musa, (início da era cristã); um fragmento do epitáfio de Sicilo, (século I); os hinos ao Sol e a Nêmesis, (século II); e alguns fragmentos vocais e instrumentais, (c. 160). A autenticidade do fragmento do início da primeira ode pítica de Píndaro é discutível.
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