terça-feira, 7 de junho de 2011

Teatro e Música greco romana-Bruno 6A N 5

O teatro na Grécia antiga teve suas origens ligadas a Dionisio, divindade da vegetação, da fertilidade e da vinha, cujos rituais tinham um caráter orgiástico. Durante as celebrações em honra ao deus, em meio a procissões e com o auxílio de fantasias e máscaras, eram entoados cantos líricos, os ditirambos, que mais tarde evoluíram para a forma de representação plenamente cênica como a que hoje conhecemos através de peças consagradas.

O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.



Sabe-se menos sobre a música da Roma antiga do que sobre a música da Grécia antiga. A arte musical grega, que embora tenha deixado escassos exemplos registrados (apenas cerca de 40 fragmentos), persiste em diversas descrições e num sistema bastante bem desenvolvido, mas da música romana nos chegaram ainda menos relíquias, e suas características ainda permanecem em grande parte no terreno da conjetura.
Fonte:Wikipedia

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Teatro e Música da Grécia e Roma antigas-André n. 2 6o a

O teatro grego teve origem nas Dionisíacas, fstas dedicadas ao deus Dionisio. A encenação das peças era feita só por homens mascarados. Nessa época foram estabelecidos os mais conhecidos estilos de teatro: a tragédia e a comédia. Os autores mais famosos foram Ésquilo e Sófocles

O teatro  romano foi muito influenciado pelos gregos e etruscos, com predominância da comédia.Como autores destacam-se Plauto e Terêncio.

Os instrumentos mais usados da Grécia antiga eram: a lira, a kithara, uma lira mais complexa
, entre outros.Em Roma, eram lira e kithara(de cordas)e bucina e cornu(de sopro)






Lira
Ficheiro:Merida Roman Theatre2.jpg
Teatro romano de Mérida                 Teatro grego de Epidauro

Fontes:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-teatro/teatro-grego.php
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm
http://www.teatronanet.kit.net/romano.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_da_Gr%C3%A9cia_Antiga#Instrumental

MÚSICA ROMANA- rafael d. 30 6A

Supõe-se que eles tenham empregado em sua produção sonora o sistema grego dos modos, e que a prática teria sido principalmente monódica. A música vocal teria imitado o padrão grego, embora adaptado ao ritmo peculiar da prosódia latina. Igualmente não é claro o grau de participação de outros elementos exógenos na cultura musical romana, e pode-se imaginar que tenha havido alguma troca de influências com os etruscos, asiáticos, africanos e povos bárbaros do norte da Europa, integrantes de regiões que com o tempo foram sendo anexadas ao Império em expansão. Uma das causas para as grandes lacunas existentes em nosso conhecimento sobre a música romana é o desagrado com que os primeiros cristãos encaravam o teatro, os festivais e os ritos pagãos, suprimidos assim que o cristianismo se tornou a religião oficial, junto com sua música.
Graças ao testemunho das artes visuais e a alguns exemplares encontrados, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.

MÚSICA DA GRÉCIA

Cena de banquete ao som de música de aulos. Cerâmica, c. 450 a.C.
A música grega mais antiga não deixou qualquer registro. As primeiras menções se encontram na era Homérica, quando já havia uma considerável cultura musical nacional em pleno florescimento, baseada principalmente na récita de poesia acompanhada com instrumentos, do qual o mais comum era a Fórminx, uma espécie de lira. Anfião teria aprendido música com Hermes e teria construído Tebas através do poder do som; Orfeu podia tocar com tamanha doçura que até as feras quedavam absortas; Hermes teria inventado a lira, dada a Apolo em troca do gado que havia dele roubado. O próprio Apolo, depois assumindo o papel de Deus da Música e líder das Musas (das quais Euterpe tutelava a Música), é mencionado em competição com Mársias e . Assim, estando presente em alguns de seus principais mitos, a música invariavelmente era usada nos ritos religiosos, nos Jogos Olímpicos e Pítios, nas festas cívicas, nas atividades de lazer e subsidiando outras formas de arte.

TEATRO ROMANO - Rafael D. 30 6 A


Teatro romano de Emerita Augusta (Mérida).
O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.

TEATRO DA GRÉCIA

O teatro na Grécia antiga teve suas origens ligadas a Dionisio, divindade da vegetação, da fertilidade e da vinha, cujos rituais tinham um caráter orgiástico. Durante as celebrações em honra ao deus, em meio a procissões e com o auxílio de fantasias e máscaras, eram entoados cantos líricos, os ditirambos, que mais tarde evoluíram para a forma de representação plenamente cênica como a que hoje conhecemos através de peças consagradas. Os gêneros do teatro eram comédia e tragédia.
Os teatros situavam-se ao ar livre, nos declives das encostas, locais que proporcionavam uma boa acústica. Inicialmente os bancos eram feitos de madeira, mas a partir do século IV a.C. passaram a ser construídos em pedra.Para além a platéia distinguiam-se várias áreas no teatro: uma área para a orquesta e outra para o cenário.

domingo, 5 de junho de 2011

teatro e musica romana e grega rodrigo higutchi 32

                                                                      Teatro romano

O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
A política de romanização dos povos conquistados fez que se construíssem teatros romanos, assim como anfiteatros, circos, fóruns e templos, com caraterísticas semelhantes ao largo de todo o território conquistado, desde a Hispânia até o Oriente Médio.
Existem certas semelhanças entre os circos, teatros e anfiteatros da Roma Antiga. Todos eles se construíam com os mesmos materiais: pedras e argamassa romana, e tinham a finalidade de atender ao ócio e diversão dos cidadãos por meio de espetáculos
As principais características do teatro romano derivam em princípio das do teatro grego, uma vez que a própria arquitetura romana deriva diretamente da arquitetura grega do período helenístico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.
Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma. Segue uma lista com alguns dos mais importantes deles.

    Roma



                                                                         TEATRO GREGO
  Durante o período clássico da história da Grécia (século V a.C.) foram estabelecidos os estilos mais conhecidos de teatro: a tragédia e a comédia. Ésquilo e Sófocles são os dramaturgos de maior importância desta época. A ação, diversos personagens e temas cotidianos foram representados nos teatros gregos desta época.
  Nesta época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira.
  Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.
   Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Os atores, além das máscaras, utilizam muito os recursos da mímica. Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.



                                                           MUSICAS ROMANAS

Podemos identificar algumas formas musicais diferenciadas, a partir do contexto na qual se desenvolveu: nas casas predominou a influencia grega, com a entonação de músicas suaves, onde predominavam os instrumentos de sopro e a lira; desenvolveu-se também um tipo de música ufanista que passou a exaltar a glória militar, baseada nos instrumentos de percussão, com forte influência helenística.

                                                               MUSICAS GREGAS

Os antigos gregos criaram uma música clássica cuja teoria influenciou o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora nada tenha restado da prática musical daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos tenham sobrevivido. Na Grécia Antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e infiltrou-se profundamente em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, não se sabe decifrá-los com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza apenas que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual. Graças às pesquisas da escola de Delfos, exemplos dessa música nos três gêneros melódicos - diatônico, cromático e enarmônico - foram descobertos e transcritos em notação moderna. São eles: um fragmento do gênero enarmônico e um coro da tragédia Orestes, de Eurípides (408 a.C.); dois hinos délficos a Apolo, (c. 130 a.C.); dois prelúdios para cítara à Musa, (início da era cristã); um fragmento do epitáfio de Sicilo, (século I); os hinos ao Sol e a Nêmesis, (século II); e alguns fragmentos vocais e instrumentais, (c. 160). A autenticidade do fragmento do início da primeira ode pítica de Píndaro é discutível.