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path |
Na mitologia egípcia Ptah, Tanen, Ta-tenen, Tathenen ou Peteh é o deus criador e divindade patrona da cidade de Mênfis. É um construtor.
Ao contrário de Seker, outro deus construtor, Ptah está associado às obras em pedra. Ápis era seu oráculo. Mais tarde, foi combinado com Seker e Osíris para criar Ptah-Seker-Osiris.
Ele é marido de Sekhmet e, por vezes, de Bastet. Seus filhos incluem Nefertem, Mihos, Imhotep e Maahes. Em alguns mitos, é o criador de Rá.
Nas artes, é representado como um homem mumificado com as mãos segurando um cetro (ceptro) enfeitado com ankh, was e djed (símbolos da vida, força e estabilidade, respectivamente).
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A deusa Maat |
Na mitologia egípcia, Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do Equilíbrio.
É representada por uma mulher jovem exibindo na cabeça uma pluma. É filha de Rá, o deus Sol e esposa de Tot(alguns escritores defendem que o deus-lua Tot era o irmão de Ma'at), o escriba dos deuses com cabeça de ibis. Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo. Colocava a pluma na balança, e no prato oposto o coração do falecido. Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos dos mortos. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammut, [deusa do Inferno, (que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado].
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Anubis |
Assume nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento, associando-o com o processo de mumificação.[3] Como muitas divindades egípcios, Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e sua filha é a deusa Kebechet.
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Osiris |
Osíris (Ausar em egípcio) era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e a vida no Além. Oriundo de Busíris, no Baixo Egipto, Osíris foi um dos deuses mais populares do Antigo Egipto, cujo culto remontava às épocas remotas da história egípcia e que continuou até à era Greco-Romana, quando o Egito perdeu a sua independência política.
Marido de Ísis e pai de Hórus[2], era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia.
Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egipto, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país; porém, os seus começos foram os de qualquer divindade local,e é também um deus que julgava a alma dos egípcios se eles iam para o paraíso (lugar onde só há fartura).Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu culto se foi difundindo por todo o espaço do Egipto, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divindades que suplantava, até que, por fim substituiu a religião solar. Por outro lado a mitologia engendrou uma lenda em torno de Osíris, que foi recolhida fielmente por alguns escritores gregos, como Plutarco. A dupla imagem que de ambas as fontes chegou até nós deste deus, cuja cabeça aparece coberta com a mitra branca, é a de um ser bondoso que sofre uma morte cruel e que por ela assegura a vida e a felicidade eterna a todos os seus protegidos, bem como a de uma divindade que encarna a terra egipcia e a sua vegetação, destruída pelo sol e a seca, mas sempre ressurgida pelas águas do Nilo.
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Hathor |
Hator (em egípcio antigo ḥwt-ḥr, "recinto" ou "casa de Hórus"),[1] era uma deusa da religião do Egito Antigo que personificava os princípios do amor, beleza, música, maternidade e alegria.[2] Era uma das divindades mais importantes e populares do Egito Antigo, venerada tanto pela realeza quanto pela população comum, em cujas sepulturas ela é descrita como a "Senhora do Ocidente", que recebe os mortos na próxima vida.[3] Entre suas outras funções está a de deusa da música, dança, terras estrangeiras e fertilidade, responsável por auxiliar as mulheres durante o parto,[3] bem como o de padroeira dos mineiros.[4]
http://pt.wikipedia.org.com/
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